Gravado em 2011 durante a digressão japonesa do mais recente disco de estúdio – “Forevermore” – o sexteto mais instável da história do rock (no que toca a mudanças de formação já houve quase 20) dá-nos mais um disco de suor, cabelos, guitarras e lagrimas. Um registo energético que demonstra que máquina da serpente branca continua bem oleada.
Com 35 anos de actividade de Whitesnake e 40 anos de carreira Coverdale continua a ser um vocalista poderoso e cuja imagem (apesar das rugas) continua adequada aquilo que deve ser um frontman de uma banda rock: sexy, audaz e com os tomates no sítio.